9 de outubro de 2021

COISAS QUE GOSTEI: Joyland (Stephen King)

Recentemente, os stories me lembraram que há 3 anos eu concluí a leitura de Joyland, do Stephen King. Na época, gostei tanto do livro que acabei por considerá-lo uma das melhores leituras daquele ano e desde então fico flertando com a possibilidade de uma releitura. O momento ainda não chegou, mas gosto de ficar folheando as páginas e lembrando de trechos que me marcaram. Hoje resolvi fazer uma listinha das coisas que mais gosto nesse livro.

🎡A capa
A gente até tenta não julgar um livro pela capa, mas é fato que esse é um fator importante quando vamos escolher o que ler, né? E essa capa foi a primeira coisa que me atraiu, até mais do que o autor. Adoro essa estética retrô que me faz pensar em cartaz de filme antigo. Acho que fica ainda mais legal depois de já saber a história.

🎡A narrativa
Não é segredo para ninguém que gosta do Stephen King a habilidade incrível que ele têm de prender o leitor às paginas e com esse livro não é diferente. Aqui, quem conta a história é o protagonista e ele nos envolve do início ao fim.

🎡História do passado
Eu disse que o protagonista é quem conta a história, né? Mas ele faz isso muitos anos depois, quando já está bem mais velho e decide recordar o início de sua vida adulta, quando trabalhou temporariamente em um parque de diversões.

🎡A ambientação
O cenário principal dessa história é o parque de diversões Joyland e durante toda a leitura eu conseguia me imaginar caminhando por suas atrações e brinquedos, encontrando os personagens e sentindo os cheiros do parque. É tudo bem cinematográfico e eu adoro.

🎡Um crime não solucionado
Na história, tem um crime que aconteceu há muitos anos no trem-fantasma e ninguém conseguiu solucionar, mas o protagonista vai tentar investigar à procura de uma solução.

🎡Tem fantasma
Mas é claro que tem um fantasma em uma história do Stephen King! Mas o que mais gosto aqui é que é uma história com fantasma, mas não necessariamente uma história de fantasma. Isso faz toda a diferença, já que assombração não é o ponto principal da história.

🎡Criança esperta
Um clichê que eu sempre gostei é o da criança esperta, muito comum nos filmes de Sessão da Tarde com os quais cresci. Não é todo mundo que sabe usar esse clichê, mas felizmente esse não é o caso do King. Aqui a gente conhece o Mike, que além de ser um garotinho adorável, também traz uma sabedoria e um jeito de enxergar a vida muito especiais e que o fazem parecer alguém bem mais velho, mas de um jeito coerente.